Quando falamos em acessibilidade, a primeira coisa que vem à mente são aspectos arquitetônicos, como rampas e elevadores, muito importantes para pessoas que possuem deficiência física. Porém, para um lugar ser acessível de verdade, deve-se levar em consideração a diversidade de deficiências e limitações existentes na sociedade.
As pessoas cegas ou com baixa visão, por exemplo, precisam do auxílio do piso tátil ou de um cão guia para se locomoverem, precisam da audiodescrição para compreender plenamente o conteúdo exibido numa tela (recurso que pode ser muito útil para outros grupos também), do braile para poderem ler de forma autônoma e recursos tecnológicos para usarem um computador.
Quando falamos de pessoas surdas ou deficientes auditivas, precisamos nos lembrar de que elas enfrentam uma barreira linguística, por isso é importante que tenham acesso a um intérprete de Libras para mediar à comunicação ou um guia-intérprete no caso de pessoas surdocegas. O mesmo se dá com conteúdo midiático, que deve prover janela de Libras e legenda para dar suporte essas pessoas. Nem todos os surdos fazem leitura labial, assim como nem todos dominam a língua portuguesa.
A sociedade é diversa e cada grupo possui sua própria diversidade. Alcance o potencial máximo de sua equipe! Se a sua organização está implantando uma cultura inclusiva e leva a sério essa causa, venha conversar com a gente. A Conectar360 atua junto com as empresas para garantir a melhor experiência e melhores condições para os colaboradores que precisam de algum tipo de acessibilidade.
